A cremação não dispensa o velório e respeita todas as tradições e crenças das famílias. No Memorial do Carmo, a cerimônia de despedida pode ser realizada em salas especialmente projetadas, onde são prestadas as últimas homenagens.

Para quem valoriza a memória familiar, o Memorial Perpétuo se apresenta como a solução ideal para sua preservação: um local para guarda individual e definitiva das cinzas.

A legislação brasileira determina que o tempo mínimo para a cremação seja de 24 horas após o óbito. Ainda assim, como algumas crenças exigem um tempo maior, tanto a cultura da família como a legislação são, invariavelmente, respeitadas.

O desejo de ser cremado deve ser expresso em vida através de uma declaração com firma reconhecida , registrada em Cartório de Títulos e Documentos. Na ausência da declaração, a vontade do falecido poderá ser declarada pelo cônjuge e todos os herdeiros (seguindo a linha de sucessão) através de formulário próprio, preenchido no próprio Memorial do Carmo.

Caso a opção da família seja pela cremação de restos, esta deve ser solicitada à administração do Memorial do Carmo através de formulário próprio, preenchido por todos os herdeiros (seguindo a linha de sucessão).

A cremação é feita juntamente com a urna. Por essa razão, a mesma deve seguir a determinação do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) e ser feita com a utilização de vernizes e tintas à base de água e sem a utilização de plásticos, vidros ou metais.

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As cinzas estão disponíveis para retirada 48 horas após a cremação, no período da manhã. O memorial oferece a Urna Craft, que pode ser reciclada, mas possui outras opções a escolher.

O transporte aéreo de cinzas está sujeito aos regulamentos de cada país. Portanto a companhia aérea bem como o consulado devem ser consultados. Normalmente os documentos exigidos são a Certidão de Óbito e uma Declaração de Cremação com RECONHECIMENTO DE FIRMA e SELO DA APOSTILA DE HAIA, emitido pelo cartório onde será reconhecida a firma.